11/08/2017
Visando incentivar a cooperação e o intercâmbio de docentes e discentes com instituições estrangeiras, o Programa de Pós-graduação em Biologia Parasitária do IOC lançou a chamada para ‘Apoio à realização de cursos de curta duração com abrangência internacional no âmbito do Programa de Pós-graduação em Biologia Parasitária do IOC/Fiocruz – 2017’. De acordo com Rafael Freitas, coordenador do Programa e pesquisador do Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários do Instituto, a iniciativa oferecerá auxílio financeiro de até R$ 12.500 (doze mil e quinhentos reais) por curso. “A internacionalização é muito importante tanto para Programas consolidados, com conceitos de excelência (6 e 7), quanto para aqueles em ascensão (conceito 4 e 5) na avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). A ideia veio do corpo docente da Biologia Parasitária, que aos poucos foi sendo amadurecida e agora estimula a participação de professores de outros Programas do Instituto. É uma maneira de todos crescerem juntos”, comentou o coordenador do Programa que é nota 7 na avaliação da Capes. Clique aqui e confira o resultado.
A submissão de atividades foi efetuada, exclusivamente, por meio eletrônico (posgbp@ioc.fiocruz.br) até o dia 23 de agosto de 2017, com previsão de realização entre 15 de setembro de 2017 e 31 de março de 2018.
O coordenador ressaltou, ainda, que o curso proposto precisaria, necessariamente, ser coordenado por um docente da Pós-graduação em Biologia Parasitária− em casos específicos, seria permitida a coordenação por professores dos demais programas do IOC. No ato da submissão, o responsável deveria apresentar a proposta na forma de projeto, contendo o título do curso; currículo do(s) professor (es) estrangeiro(s), em formato livre; a justificativa e o objetivo para a realização; o programa do curso; critérios de seleção dos candidatos; cronograma e orçamento detalhado com discriminação dos gastos de custeio e resultados esperados. “Até dez propostas poderiam ser selecionadas. Dentre os critérios de avaliação, estaríamos priorizando as que fossem de interesse de outras pós-graduações; que incluíssem docentes de programas com conceito 4 ou 5 na avaliação da CAPES, em especial os do IOC; e que obrigatoriamente possuíssem caráter internacional, ou seja, com a vinda de docentes estrangeiros”, adiantou o pesquisador, salientando que “propostas com custos acima do teto seriam avaliadas pela Comissão do Programa de Pós-graduação em Biologia Parasitária, desde que o solicitante justificasse o valor excedente”.
Segundo Rafael, a Comissão de Pós-graduação em Biologia Parasitária é a instância encarregada pela análise e homologação das propostas, assim como responsável pela administração financeira, em parceria com a Secretaria Acadêmica (Seac/IOC). Já os coordenadores das atividades ficam incumbidos de efetuar o cadastro do curso como disciplina da pós-graduação.
No que diz respeito às responsabilidades dos coordenadores, Freitas chamou atenção para a necessidade de apresentação de um relatório final, em até 60 dias após a realização do curso, contendo a descrição dos resultados alcançados; a lista e os conceitos de todos os participantes, assim como o aproveitamento de créditos adquiridos; entre outros aspectos.
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